A indústria mineral do Brasil alerta que, se o governo tomar medidas tarifárias equivalentes em retaliação à ameaça do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor uma tarifa de 50% a partir de 1º de agosto, isso trará sérias consequências econômicas. Raul Jungmann, chefe da Associação Brasileira de Mineração (Ibram), afirmou que, se Trump cumprir sua ameaça e o Brasil tomar tais medidas de retaliação, o setor mineral enfrentará custos adicionais de até 1 bilhão de dólares por ano. Executivos do setor mineral brasileiro estão considerando dialogar com empresas americanas para pressionar o governo Trump a voltar à mesa de negociações.
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A indústria mineral do Brasil alerta que, se o governo tomar medidas tarifárias equivalentes em retaliação à ameaça do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor uma tarifa de 50% a partir de 1º de agosto, isso trará sérias consequências econômicas. Raul Jungmann, chefe da Associação Brasileira de Mineração (Ibram), afirmou que, se Trump cumprir sua ameaça e o Brasil tomar tais medidas de retaliação, o setor mineral enfrentará custos adicionais de até 1 bilhão de dólares por ano. Executivos do setor mineral brasileiro estão considerando dialogar com empresas americanas para pressionar o governo Trump a voltar à mesa de negociações.