O estudo, lançado para assinalar o 25º aniversário da primeira ligação de banda larga em casa do Reino Unido, revela variações regionais em como o público britânico interage com a internet.
Enquanto os hábitos online continuam a evoluir nas cidades, Liverpool lidera em finanças digitais, com 13% da sua população a investir regularmente em criptomoedas e a verificar preços de ações - mais do que qualquer outra cidade do país.
A adoção de criptomoedas é mais alta em Liverpool, com 13%
O relatório da Openreach identifica Liverpool como o principal centro de atividade em criptomoeda do Reino Unido. De acordo com os dados, 13% dos Liverpudlians estão ativos no espaço cripto, seja negociando ou monitorizando ativos digitais.
Isso faz dela a principal cidade para o engajamento cripto, superando grandes centros urbanos como Londres e Manchester.
Sheffield lidera em TikTok e streaming de música, com 32% e 30% de utilização
Enquanto Liverpool está a impulsionar o envolvimento financeiro online, Sheffield está a traçar o seu próprio rumo digital.
A cidade tem a maior quota de utilizadores do TikTok no país, com 32%, e também lidera em streaming de música, com 30% dos residentes a utilizarem plataformas de streaming de música.
Notavelmente, os lares de Sheffield estão a passar mais tempo online do que qualquer outra cidade do Reino Unido. Cerca de 32% das casas em Sheffield relatam um uso diário online que excede cinco horas.
Este valor excede significativamente a média nacional e contrasta com Brighton, onde apenas 11% das pessoas relatam um tempo online semelhante.
O estudo descobriu que, em toda a Grã-Bretanha, a pessoa média passa cerca de três horas e meia online cada dia. No entanto, 20% admitem passar bem mais de cinco horas.
O uso da internet durante a noite também é comum, com 64% dos entrevistados dizendo que estão online entre as 23h e as 6h—o YouTube sendo o site mais visitado durante essas horas, especialmente por usuários mais jovens.
Manchester domina o Instagram, enquanto Leeds mantém-se no Facebook
A tendência tecnológica do norte continua em Manchester, onde 27% da população utiliza ativamente o Instagram— a taxa mais alta do país.
A cidade mostra uma preferência por plataformas visuais e redes de partilha de conteúdos, marcando-a como um bastião para a interação social orientada por imagens.
Entretanto, em Leeds, as preferências digitais tendem mais para plataformas tradicionais. A cidade registou o maior uso do Facebook em todo o Reino Unido, com 43% dos residentes a dizer que passam frequentemente tempo na plataforma.
A preferência pelo Facebook em Leeds contrasta com o uso crescente de plataformas sociais mais novas em outras partes do norte.
Londres, por outro lado, destacou-se como a capital das aplicações de encontros do Reino Unido, com 24% da sua população a utilizar plataformas como o Tinder ou o Bumble pelo menos três vezes por semana. Este valor está muito acima da média nacional, que é de apenas 4% em termos de utilização de aplicações de encontros.
O inquérito destaca a fadiga digital entre os residentes do Reino Unido
Apesar do aumento do uso da internet, o estudo revelou crescentes preocupações sobre o bem-estar digital.
Aproximadamente 43% das pessoas sentem que desperdiçam tempo online, enquanto 37% se preocupam com a frequência com que "doom-scroll" horas na internet.
Outro 33% disse que acreditava que se sentiria mais relaxado se passasse menos tempo a usar dispositivos digitais.
A pesquisa foi encomendada pela Openreach para coincidir com um marco significativo na história da banda larga no Reino Unido— a primeira instalação de banda larga residencial, que ocorreu em abril de 2000 em Basildon, Essex.
Desde então, o acesso à internet tornou-se ubíquo, moldando tudo, desde o comportamento financeiro até o tempo de lazer.
Katie Milligan, CEO adjunto da Openreach, notou que, embora a conectividade digital se tenha tornado integral à vida moderna, é encorajador que os utilizadores também estejam a reconhecer a necessidade de equilíbrio.
O post Liverpool emerge como a principal cidade do Reino Unido para criptomoedas à medida que os hábitos digitais mudam apareceu primeiro em Invezz
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Liverpool surge como a principal cidade do Reino Unido para cripto à medida que os hábitos digitais mudam
! Liverpool emerge como a principal cidade do Reino Unido para cripto à medida que os hábitos digitais mudamLiverpool se tornou a cidade mais experiente em criptomoedas no Reino Unido, de acordo com uma nova pesquisa de comportamento digital da Openreach.
O estudo, lançado para assinalar o 25º aniversário da primeira ligação de banda larga em casa do Reino Unido, revela variações regionais em como o público britânico interage com a internet.
Enquanto os hábitos online continuam a evoluir nas cidades, Liverpool lidera em finanças digitais, com 13% da sua população a investir regularmente em criptomoedas e a verificar preços de ações - mais do que qualquer outra cidade do país.
A adoção de criptomoedas é mais alta em Liverpool, com 13%
O relatório da Openreach identifica Liverpool como o principal centro de atividade em criptomoeda do Reino Unido. De acordo com os dados, 13% dos Liverpudlians estão ativos no espaço cripto, seja negociando ou monitorizando ativos digitais.
Isso faz dela a principal cidade para o engajamento cripto, superando grandes centros urbanos como Londres e Manchester.
Sheffield lidera em TikTok e streaming de música, com 32% e 30% de utilização
Enquanto Liverpool está a impulsionar o envolvimento financeiro online, Sheffield está a traçar o seu próprio rumo digital.
A cidade tem a maior quota de utilizadores do TikTok no país, com 32%, e também lidera em streaming de música, com 30% dos residentes a utilizarem plataformas de streaming de música.
Notavelmente, os lares de Sheffield estão a passar mais tempo online do que qualquer outra cidade do Reino Unido. Cerca de 32% das casas em Sheffield relatam um uso diário online que excede cinco horas.
Este valor excede significativamente a média nacional e contrasta com Brighton, onde apenas 11% das pessoas relatam um tempo online semelhante.
O estudo descobriu que, em toda a Grã-Bretanha, a pessoa média passa cerca de três horas e meia online cada dia. No entanto, 20% admitem passar bem mais de cinco horas.
O uso da internet durante a noite também é comum, com 64% dos entrevistados dizendo que estão online entre as 23h e as 6h—o YouTube sendo o site mais visitado durante essas horas, especialmente por usuários mais jovens.
Manchester domina o Instagram, enquanto Leeds mantém-se no Facebook
A tendência tecnológica do norte continua em Manchester, onde 27% da população utiliza ativamente o Instagram— a taxa mais alta do país.
A cidade mostra uma preferência por plataformas visuais e redes de partilha de conteúdos, marcando-a como um bastião para a interação social orientada por imagens.
Entretanto, em Leeds, as preferências digitais tendem mais para plataformas tradicionais. A cidade registou o maior uso do Facebook em todo o Reino Unido, com 43% dos residentes a dizer que passam frequentemente tempo na plataforma.
A preferência pelo Facebook em Leeds contrasta com o uso crescente de plataformas sociais mais novas em outras partes do norte.
Londres, por outro lado, destacou-se como a capital das aplicações de encontros do Reino Unido, com 24% da sua população a utilizar plataformas como o Tinder ou o Bumble pelo menos três vezes por semana. Este valor está muito acima da média nacional, que é de apenas 4% em termos de utilização de aplicações de encontros.
O inquérito destaca a fadiga digital entre os residentes do Reino Unido
Apesar do aumento do uso da internet, o estudo revelou crescentes preocupações sobre o bem-estar digital.
Aproximadamente 43% das pessoas sentem que desperdiçam tempo online, enquanto 37% se preocupam com a frequência com que "doom-scroll" horas na internet.
Outro 33% disse que acreditava que se sentiria mais relaxado se passasse menos tempo a usar dispositivos digitais.
A pesquisa foi encomendada pela Openreach para coincidir com um marco significativo na história da banda larga no Reino Unido— a primeira instalação de banda larga residencial, que ocorreu em abril de 2000 em Basildon, Essex.
Desde então, o acesso à internet tornou-se ubíquo, moldando tudo, desde o comportamento financeiro até o tempo de lazer.
Katie Milligan, CEO adjunto da Openreach, notou que, embora a conectividade digital se tenha tornado integral à vida moderna, é encorajador que os utilizadores também estejam a reconhecer a necessidade de equilíbrio.
O post Liverpool emerge como a principal cidade do Reino Unido para criptomoedas à medida que os hábitos digitais mudam apareceu primeiro em Invezz