Meta Explora Stablecoins Novamente: Será Que Desta Vez Será Diferente Após o Fracasso da Libra? - Cripto Economia

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TL;DR

  • A Meta está em conversações iniciais com empresas de criptomoedas para implementar stablecoins para pagamentos transfronteiriços, especialmente para criadores do Instagram.
  • A empresa ainda não confirmou oficialmente esses planos, mas a contratação de especialistas em blockchain reforça o seu compromisso.
  • O ambiente mais amigável para criptomoedas de hoje pode dar à Meta uma segunda chance após o fracasso do Libra/Diem em 2022.

A gigante da tecnologia Meta está mais uma vez a explorar o espaço das criptomoedas, investigando o uso de stablecoins como USDT e USDC para permitir pagamentos rápidos e de baixo custo a criadores de conteúdo em plataformas como o Instagram. Embora estas discussões ainda estejam numa fase muito inicial e não tenham havido anúncios oficiais da Meta ou de figuras como Mark Zuckerberg, a indústria cripto está a acompanhar este desenvolvimento com entusiasmo.

A nomeação de Ginger Baker, ex-executiva da Plaid e Stellar, como Vice-Presidente de Produto reforça ainda mais este movimento, uma vez que sua profunda experiência em blockchain pode ser crucial para a elaboração de uma estratégia mais robusta. Voze na indústria sugerem que a Meta pode integrar funções DeFi no futuro, expandindo seu ecossistema digital para áreas como empréstimos e staking.

A Meta Faz uma Mudança Estratégica em Direção aos Stablecoins

Ao contrário da sua tentativa anterior com a Libra (, que mais tarde foi renomeada para Diem ), desta vez a Meta parece adotar uma abordagem mais flexível, considerando múltiplos stablecoins existentes em vez de criar o seu próprio. Esta mudança pode ajudar a empresa a navegar no complexo ambiente regulatório, que foi precisamente o que afundou a Libra em 2022. Hoje, o ecossistema financeiro global mostra uma maior abertura: nos EUA, sob a administração Trump, os stablecoins tornaram-se uma ferramenta financeira estratégica, impulsionando a adoção corporativa.

Este contexto poderia abrir a porta para a Meta finalmente capitalizar sobre as vantagens das finanças descentralizadas. Além disso, especula-se que a Meta possa testar essas soluções primeiro em mercados emergentes, onde as limitações bancárias criam uma demanda mais forte por pagamentos digitais. Há até mesmo pistas de que programas piloto podem ser lançados na América Latina, dada a sua alta penetração nas redes sociais e forte uso de dólares digitais.

META

O Bitcoin Ganha Força Enquanto a Meta Ajusta Seus Movimentos

Enquanto a Meta explora o seu retorno às criptomoedas, o Bitcoin continua a mostrar um desempenho robusto. De acordo com o CoinMarketCap, o BTC está atualmente cotado a $103,165.22, com um aumento de 6.05% nas últimas 24 horas e um impressionante salto de 34.94% nos últimos 30 dias, solidificando a sua dominância no mercado em 63.73%.

Embora os planos da Meta ainda não tenham impactado diretamente os preços do mercado, os analistas acreditam que a entrada da Meta pode desencadear uma nova onda de adoção institucional, elevando tanto as stablecoins quanto o ecossistema cripto como um todo a um novo nível de legitimidade e expansão global.

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